O Núcleo Expositivo “A construção Sociocultural
da Infância”, tem por objetivos abordar vários conceitos que circundam a infância, como o
contexto histórico, cultural e artístico, as Leis Brasileiras que protegem a Criança e Adolescente
e oportunizam o exercício da cidadania plena e
de uma vida saudável: física, psicológica, mental, intelectual e espiritual.

O Núcleo Expositivo “A construção Sociocultural
da Infância”, tem por objetivos abordar vários conceitos que circundam a infância, como o
contexto histórico, cultural e artístico, as Leis Brasileiras que protegem a Criança e Adolescente
e oportunizam o exercício da cidadania plena e
de uma vida saudável: física, psicológica, mental, intelectual e espiritual.

O Núcleo Expositivo “A construção Sociocultural
da Infância”, tem por objetivos abordar vários conceitos que circundam a infância, como o
contexto histórico, cultural e artístico, as Leis Brasileiras que protegem a Criança e Adolescente
e oportunizam o exercício da cidadania plena e
de uma vida saudável: física, psicológica, mental, intelectual e espiritual.

O Núcleo Expositivo “A construção Sociocultural
da Infância”, tem por objetivos abordar vários conceitos que circundam a infância, como o
contexto histórico, cultural e artístico, as Leis Brasileiras que protegem a Criança e Adolescente
e oportunizam o exercício da cidadania plena e
de uma vida saudável: física, psicológica, mental, intelectual e espiritual.

O Núcleo Expositivo “A construção Sociocultural
da Infância”, tem por objetivos abordar vários conceitos que circundam a infância, como o
contexto histórico, cultural e artístico, as Leis Brasileiras que protegem a Criança e Adolescente
e oportunizam o exercício da cidadania plena e
de uma vida saudável: física, psicológica, mental, intelectual e espiritual.

O Núcleo Expositivo “A construção Sociocultural
da Infância”, tem por objetivos abordar vários conceitos que circundam a infância, como o
contexto histórico, cultural e artístico, as Leis Brasileiras que protegem a Criança e Adolescente
e oportunizam o exercício da cidadania plena e
de uma vida saudável: física, psicológica, mental, intelectual e espiritual.

O Núcleo Expositivo “A construção Sociocultural
da Infância”, tem por objetivos abordar vários conceitos que circundam a infância, como o
contexto histórico, cultural e artístico, as Leis Brasileiras que protegem a Criança e Adolescente
e oportunizam o exercício da cidadania plena e
de uma vida saudável: física, psicológica, mental, intelectual e espiritual.

O Núcleo Expositivo “A construção Sociocultural
da Infância”, tem por objetivos abordar vários conceitos que circundam a infância, como o
contexto histórico, cultural e artístico, as Leis Brasileiras que protegem a Criança e Adolescente
e oportunizam o exercício da cidadania plena e
de uma vida saudável: física, psicológica, mental, intelectual e espiritual.

O Núcleo Expositivo “A construção Sociocultural
da Infância”, tem por objetivos abordar vários conceitos que circundam a infância, como o
contexto histórico, cultural e artístico, as Leis Brasileiras que protegem a Criança e Adolescente
e oportunizam o exercício da cidadania plena e
de uma vida saudável: física, psicológica, mental, intelectual e espiritual.

O Núcleo Expositivo “A construção Sociocultural
da Infância”, tem por objetivos abordar vários conceitos que circundam a infância, como o
contexto histórico, cultural e artístico, as Leis Brasileiras que protegem a Criança e Adolescente
e oportunizam o exercício da cidadania plena e
de uma vida saudável: física, psicológica, mental, intelectual e espiritual.

O Núcleo Expositivo “A construção Sociocultural
da Infância”, tem por objetivos abordar vários conceitos que circundam a infância, como o
contexto histórico, cultural e artístico, as Leis Brasileiras que protegem a Criança e Adolescente
e oportunizam o exercício da cidadania plena e
de uma vida saudável: física, psicológica, mental, intelectual e espiritual.

O Nascimento da Infância
O conceito de criança e sua definição foi sendo construído por uma perspectiva histórica branca e eurocêntrica modificando-se ao longo dos séculos. Na cronologia de uma Hierarquia Informacional ressalta-se a Idade Média, na qual a infância não era bem definida e a criança vista apenas como uma pessoa pequena.
Não havia tempo para separar as fases da vida em infância, adolescência, jovem, adulto e idoso.
A infância constituía-se em um período de transição, e por isso na passagem das fases, na qual os corpos infantis eram constituídos biológica e socialmente perdiam-se as memórias ligadas à esta fase inicial da vida.

Título: Madona do Prado
Autoria: Rafael Sanzio
Data: 1506
Origem/Acessso/Procedência:
Museu Scuderie del Quirinale – ItáliaRoma

Crianças como Anjos
Na concepção da Infância, a partir da história da arte eurocêntrica, os artistas aperfeiçoam a imagem do anjo com formas mais delicadas e arredondadas, com toque efeminado se diferenciando da imagem do homem adulto,
enfatizando então a perspectiva infantil como a imagem angelical da criança.

Título: Madona do Prado
Autoria: Rafael Sanzio
Data: 1506
Origem/Acessso/Procedência:
Museu Scuderie del Quirinale – ItáliaRoma

A Mortalidade Infantil e o Esquecimento
Na Idade Média, considerava-se a infância como um período caracterizado pela inexperiência, dependência e incapacidade de corresponder a demandas sociais mais complexas e não se
considerava os direitos da criança por não existir a fase da infância. A falta de saneamento básico e de infraestrutura hospitalar, assim como a vulnerabilidade na saúde da criança resultava em mortalidade infantil acentuada. Desta forma, as
famílias aceitavam com naturalidade o óbito e apagavam o registro para não ter sofrimento.

Título: Uma criança da família Honigh em seu leito de morte
Autoria: pintor desconhecido
Data: 1675-1700
Origem/Acessso/Procedência:

Constituição Federal
A história da trajetória das crianças no Brasil foi
marcada pela exploração, abandono e pobreza.
Posteriormente, com a Constituição Federal de 1988 e com a Convenção sobre os Direitos da Criança e Adolescente da ONU, foram garantidas, as condições mínimas para que toda criança e adolescente tivesse oportunidade de crescer dignamente.

Reconhecimento da Criança e
Adolescente no Brasil
O Brasil criou em 13 de julho de 1990, através da Lei nº 8.069, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), considerada uma das legislações mais avançadas da América
Latina com artigos divididos em prioridades como: vida, saúde, liberdade, respeito, dignidade, convivência familiar e comunitária, educação, cultura, esporte, lazer, profissionalização e proteção ao trabalho. No Brasil, o poder
legislativo, no âmbito federal, é exercido pelo Congresso Nacional, composto por duas Casas: a Câmara dos Deputados, responsável pela criação das leis e o Senado Federal que é a câmara mais alta do Congresso Nacional do Brasil.

Ser uma Criança e
um Adolescente no Brasil
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA todos são iguais “sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença,
deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e
aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região e local de moradia, ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem”.
Segundo dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, mostram que a maioria das denúncias tem como vítimas meninas (66,4%) na faixa etária de 12 a 14 anos
(5,3 mil).Nessa faixa etária, 52% das denúncias possuem meninas como vítimas. 

A Criança e Adolescente com
Deficiência no Brasil
No Brasil não havia políticas de inclusão e acessibilidade para pessoas com deficiência, até a criação da “Lei Brasileira de Inclusão a fim de dar efetividade à Convenção Internacional da ONU sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados pelo Brasil, em Nova York, no dia 30 de março de 2007”. A partir desta Lei foram fechadas as chamadas escolas especiais e garantida a inclusão e a igualdade para crianças e adolescentes com deficiência.

Violência contra a Criança
A violência contra a criança pode ser física e/ou verbal. Este assunto é debatido em nível mundial, alguns inclusive no Brasil são a favor das punições com a finalidade de educar, uma vez que a agressão física traz predisposição à depressão,
vícios e outros problemas de saúde, como diminuição da capacidade cognitiva. As mais recorrentes são as que violam a integridade de crianças e adolescentes, como violência física (maus-tratos, agressão e insubsistência material) e
violência psicológica (insubsistência afetiva, ameaça, assédio moral e alienação parental).

A Criança e a Escola
Na atualidade, as escolas contam com a área pedagógica para orientar docentes, discentes e o corpo administrativo sobre a importância da transmissão de conhecimento e promover a reflexão acerca de valores e princípios democráticos, participativos, éticos, inclusivo, de justiça e
equidade, para todas as crianças e adolescentes.